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Sara Dourado: alguém que cresceu em maturidade e empatia com o Fundo Social

Conhecida atualmente apenas como “Sara do Fundo Social”, Sara Dourado Furlaneto Rosa não vê problemas com sua nova identidade social. Com 13 anos de atividades no setor, quatro deles tendo que assumir a realização eventos e convenções para viabilizar os recursos de manutenção das ações de assistência às famílias em situação de vulnerabilidade, ela não apenas amadureceu para a questão administrativa como sentiu na pele o desafio das mulheres que precisam se reinventar. Cresceu em empatia e hoje agradece a Deus pela oportunidade de fazer parte de um setor que está expandindo em estrutura e calor humano.

Embora esperasse ser demitida por não ser concursada e fazer parte de um grupo político diferente, Sara Dourado se disse surpresa com a atitude da primeira dama e, portanto presidente do Fundo, Clau Camargo no início da gestão. “Depois que passei a ela todas as informações sobre os programas e ações realizados durante a gestão Zé Luiz Monteiro, ela disse que ninguém poderia promover uma assessoria melhor do que eu e me concedeu a oportunidade de continuar e de crescer, pois me estimulou a fazer graduação em Serviço Social para poder completar meus conhecimentos e prestar um atendimento ainda melhor. Ela é uma pessoa incrível, pois me acolheu e confiou em mim” destacou.

Para ela, o Fundo Social foi um dos setores que mais cresceu na atual gestão. “Me sinto gratificada por todo empenho, carinho e empatia com que a nossa presidente se dedica ao Fundo Social, sempre buscando novas iniciativas para atender com dignidade às pessoas carentes. Um exemplo disso é a Loja Vale Reciclar, que educa para a reciclagem, contribui para a causa ambiental e viabiliza recursos para as famílias que mais necessitam”.

“Vejo também nossa cozinha totalmente adequada para realizar os cursos de formação para as mulheres que desejam ter autonomia para o sustento de suas famílias. Mas também é interessante notar que o Fundo Social hoje pode ir ao encontro das pessoas, vai até as comunidades mais distantes e carentes, pois conta com uma unidade móvel, tem carros e também contamos com a parceria das outras Secretarias, porque há uma gestão neste sentido”, analisou.

Diante de todo o desafio do setor, Sara entende que sua visão sobre o papel da mulher na sociedade moderna se ampliou e busca ajudá-las a transformar sua realidade. “Eu me orgulho de estar ao lado delas, pois vejo sua força e disposição para lutar por sua família e seu futuro e quero contribuir com meu trabalho para que alcancem seu objetivo”.

Ele conclui dizendo ter uma enorme gratidão a Deus pela oportunidade de poder auxiliar pessoas e também gratidão àqueles que lhe abriram caminho para que pudesse trabalhar em Arujá num período que ainda amamentava sua filha caçula. “Eu já era graduada em enfermagem, trabalhava em hospitais da região e queria muito atuar em Arujá para estar próxima de meus filhos. Por isso também sou grata às pessoas que me ajudaram e deram esta oportunidade. Sou nascida em Arujá e gosto de servir minha cidade”, finalizou.

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